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Eles venceram a leucemia e agora ajudam outros: vídeo
22 de março de 2017
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Kauanny antes e depois de ser curada - Foto: reprodução / Youtube
Kauanny antes e depois de ser curada - Foto: reprodução / Youtube

“Nós vencemos. Tenha Fé. Acredite”.

Há 5 anos um grupo de homens, mulheres e crianças com leucemia gravava um vídeo para estimular a doação de medula óssea.

Hoje, curados da doença, eles voltaram ao mesmo hospital, em Curitiba, no Paraná e regravaram a nova versão da campanha, para estimular pacientes que passam pelo que eles passaram. (vídeo abaixo)

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Na gravação eles dublam a música “Stronger” da cantora americana Kelly Clarkson que diz “o que não te mata te faz mais forte”.

O primeiro vídeo, feito em 2012, foi inspirado em uma campanha realizada com pacientes do Seattle Children’s Hospital, nos Estados Unidos.

Ele estavam internados no Hospital Nossa Senhora das Graças fazendo tratamento.

A ideia do segundo vídeo é mostrar como a doação de sangue e de medula óssea é importante no tratamento da leucemia.

Histórias

Kauanny Falavinha descobriu que tinha leucemia quando tinha 12 anos e precisou fazer dois transplantes de medula óssea.

O primeiro não dando certo.  A menina recebeu, então, uma doação da mãe, que tinha 50% de compatibilidade. O transplante deu certo e Kauanny está prestes a completar 17 anos.

“Quando uma pessoa faz doação de medula óssea ou de sangue e plaquetas, ela não está salvando só uma vida, mas também a da família e de todos ao redor. É muito importante e 15 dias depois volta tudo ao normal no corpo do doador”, disse ao Extra.

Aos 34 anos, Angelita Alvez ficou seis meses internada para se tratar da leucemia mieloide aguda.

Ela tinha indicação para receber um transplante de medula óssea, mas não encontrou doador e precisou de doação de sangue de 100 pessoas.

“Falta muita informação do que é a doação, de dor… Quero fazer essas informações chegarem ao máximo de pessoas porque se os bancos estiverem lotados de cadastros, a gente vai ter uma segunda chance para quem tem a doença”, disse.

E Kauanny enfatiza: “A cura é possível sim e agora eu estou aqui para passar essa mensagem”.

Assista:

Com informações do Extra

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