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Mãe tem quadrigêmeas em menos de 10 minutos no PR
18 de janeiro de 2018
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Magnus e Nikolle - Foto: Hospital e Maternidade Santa Brígida/Arquivo pessoal
Magnus e Nikolle - Foto: Hospital e Maternidade Santa Brígida/Arquivo pessoal

Em menos de 10 minutos nasceram as quadrigêmeas de Nikolle Cardoso, de 32 anos,

Ele teve as filhas no Hospital e Maternidade Santa Brígida, em Curitiba, nesta quinta-feira, 18.

Segundo a instituição, houve um intervalo de dois minutos entre os quatro nascimentos. O parto foi de cesárea.

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Helena nasceu às 7h52; Clara, às 7h54; Giovana, às 7h56; e Luíza, às 7h58.

As meninas, que chegaram ao mundo com 33 semanas, ficaram internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para engordar. Juntas, elas pesam em torno de 7 quilos – a mais pesada tem 1,9 quilo.

A expectativa é a de que a mãe, a engenheira de alimentos Nikolle Cardoso, receba alta no sábado, 20; e as filhas, em 30 dias.

Susto

De acordo com o hospital, ela tinha ovário policístico e fez uma indução para ovular com a ajuda de medicamento.

Um mês depois, descobriu a gravidez.

O pai, o técnico de natação Magnus Cardoso, de 42 anos, conta que receber a notícia da gestação de múltiplos foi a parte mais “punk”.

“Ficamos muito apreensivos até termos certeza de que todas elas estavam bem. Os médicos nos falavam sobre a possibilidade de alguma delas não resistir. Então, cada exame era um suspense. Depois, passou, vimos que todas estavam bem e relaxamos”, relata.

Nesta quinta-feira, o pai revela que ele e a esposa estão em “êxtase” com o nascimento das primeiras filhas.

Ajuda

Pais e amigos da família, que mora em Curitiba, fizeram uma campanha para arrecadar fraldas e outros itens para as bebês.

“Logo no primeiro impacto, pensei ‘Vamos ter que trocar de carro, de casa…’. Mas, agora, estamos mais tranquilos. Vamos dar um jeito de criá-las bem!”, lembra o pai.

Caso raro

O diretor técnico do hospital, Antônio Paulo Mallmann, explica que a gravidez de quadrigêmeos é extremamente rara.

“O último caso na maternidade foi há 13 anos, foi uma gravidez natural, o que é raríssimo”, conta.

“Nos primeiros meses, a mãe fez uma uma pequena cirurgia para ‘fechar’ o colo do útero e tentar mantê-lo assim até o fim da gravidez. As meninas nasceram superbem. Agora, devem ficar na UTI mais por precaução mesmo”, acrescentou.

Com informações do G1

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