Uma mãe esperou 69 anos pra saber que a filha estava viva e o encontro delas foi emocionante.
Genevieve Purintonl estava com apenas 18 anos quando deu à luz a sua única filha, em 1949.
Quando ela pediu para ver o bebê os médicos disseram que a criança havia morrido.
Agora com 88 anos, Purinton vive em uma instituição de assistência, em Tampa, na Flórida, EUA.
Desde que seus oito irmãos faleceram, ela não achava que tivesse uma família, até que recebeu um cartão de uma mulher chamada Connie Moultroup.
O cartão, que incluía um número de telefone, dizia que Moultroup acreditava ser a filha perdida de Purinton.
A história
Moultroup diz que sua mãe adotiva morreu quando ela tinha apenas 5 anos de idade e pai de dela se casou com uma madrasta que a maltratava.
Durante anos, Moultroup fantasiou que sua mãe biológica fosse resgatá-la – e, embora isso não tenha acontecido, ela recebeu no ano passado um kit de DNA da Ancestry como presente de Natal da filha de 50 anos.
O kit fez Moultroup descobrir ligações com o mesmo sobrenome da mãe.
“Eu disse: ‘Aqui está o nome da minha mãe'”, disse Moultroup à WTVT . “É minha tia, e está viva”, pensou.
Finalmente, após 69 anos de separação, Moultroup e Purinton se conheceram na unidade de enfermagem no início desta semana e a reunião foi emocionante.
Purinton descobriu que sua filha ainda estava viva e também que ela agora tem uma neta e dois bisnetos.
A reportagem não explica o motivo de os médicos terem mentido para Purinton sobre a falsa morte de sua filha.
Assista ao encontro emocionante:
Com informações do GNN
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