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Após massacre, Nova Zelândia proíbe venda de armas semiautomáticas
21 de março de 2019
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A primeira-ministra da Nova Zelândia abraça familiares das vítimas do massacre em ChristChurch Foto: EPA
A primeira-ministra da Nova Zelândia abraça familiares das vítimas do massacre em ChristChurch Foto: EPA

Está proibida a venda de armas semiautomáticas de estilo militar e fuzis de assalto na Nova Zelândia.

O anúncio foi feito pela primeira-ministra do país, Jacinda Ardern, nesta quinta-feira, 21.

A premiê já havia adiantado que apresentaria uma legislação mais dura após o atentado cometido na semana passada contra duas mesquitas em Christchurch, que deixou 50 mortos.

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Além disso, o governo neozelandês vai proibir equipamentos que permitam a conversão de outros tipos de armamentos a armas semiautomáticas militares.

De acordo com a primeira-ministra, a lei deve entrar em vigor em abril.

O governo também espera instituir um esquema de devolução das armas já compradas pela população. A ideia é evitar uma avalanche de compras dos produtos proibidos.

De acordo com a imprensa neozelandesa, a loja que vendeu o armamento aos assassinos vendeu todos os outros equipamentos usados no ataque de sexta-feira.

Por outro lado, alguns neozelandeses se adiantaram e começaram a entregar as armas que tinham.

Segundo declaração da primeira-ministra, o comércio de alguns tipos de fuzis continua permitido tendo em vista o uso por fazendeiros caçadores do interior do país.

Com informações do G1

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