Um gato vem fazendo a diferença no tratamento de pacientes em um hospital de São Francisco, na Califórnia, EUA.
O nome do ‘médico’ felino é Duke Ellington Morris e entre as especialidades dele está acalmar e deixar todos com quem encontra completamente apaixonados.
Dois anos atrás, Duke se juntou a 17 animais – todos eles cães – que assistem pacientes no UCSF Medical Center. O gatinho foi designado para a unidade de terapia intensiva.
“Eles precisam ser muito, muito calmos e precisam trabalhar bem com novas pessoas. E eles precisam gostar de ser acariciados por estranhos”, diz Elizabeth Fernandez, relações públicas do UCSF.
Duke tem tudo isso e na verdade ele eleva os espíritos dos pacientes ronronando para eles.
“Alguns de nossos pacientes querem muito ver um gato. Alguns deles gostam de gatos em geral. E outros pacientes têm gatos em casa e sentem falta de seus bichanos. Então é bom ver em Duke um substituto”, conta Elizabeth.
Duke deixa que cada pessoa o abrace o quanto quiser antes de passar para o próximo paciente.
Um carrinho o ajuda a se locomover. “Inicialmente, uma das enfermeiras levava Duke de pessoa para pessoa”, diz Jennifer Morris, tutora do gato.
“Duke não gostava da sensação de não poder ver tudo. Daí tentamos uma cadeira e ele gostou, mas isso não permitia que os pacientes o acariciassem muito bem. Então, finalmente, alguém veio com a ideia do carrinho”.
Agora o carrinho de Duke está sempre estacionado na UTI fazendo o trabalho que ele nasceu para fazer.
No fim do dia o gatinho vai para casa com a menina que lhe deu uma chance de uma vida feliz.
Gato abandonado
A história de Duke com o hospital começou em novembro de 2010, quando ele chegou ao San Francisco Animal Care and Control, um abrigo de animais da cidade.
Logo ele conquistou o coração de uma garota de 5 anos chamada Isa Morris, e de sua mãe, Jennifer Morris.
As duas estavam visitando o abrigo quando encontraram Duke, que acabava de ser trazido, faminto, abandonado da rua.
Alguns dias depois, elas voltaram para levar Duke para casa.
O gato começou a dar sinais de que era diferente ao entrar no apartamento e supervisionar tudo. Além disso, recebia as pessoas na porta de casa ronronando.
Foi então que Jennifer o matriculou no Programa de Terapia Animal assistido pelo hospital.
“Ele foi a duas sessões diferentes para ver como se saía e passou com louvor”, disse Jennifer.
“Eles fizeram todos os tipos de testes. Um grupo inteiro de funcionários do hospital e Duke fez as voltinhas indo de pessoa em pessoa”.
Veja como é o tratamento dos pacientes com Duke:
Com informações do Hypeness
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