O céu vai se iluminar na noite desta sexta-feira até a madrugada de sábado, 4 de janeiro, com uma chuva de estrelas cadentes, a primeira do ano, para começar 2020 com romantismo…
Na chuva de meteoros Quadrântidas poderão ser vistas de 40 a 150 estrelas cadentes por hora, por volta das 2 horas da manhã.
A chuva leva o nome da constelação extinta Quadrans Muralis, que foi proposta pelo francês Jerôme Lalande no século XVII.
O fenômeno ocorre todos os anos no início de janeiro, quando as partículas restantes de cometas e pedaços quebrados de asteróides vêm ao redor do sol e emitem uma trilha poeirenta para a Terra passar.
Como observar
Olhe para o céu logo após a meia-noite e, se puder, vá para uma área com pouca poluição luminosa.
Para observar os Quadrantídeos, olhe para o norte, na direção da estrela Arcturus.
A Nasa aconselha: “deite-se com os pés voltados para o nordeste e olhe para cima”.
“Em menos de 30 minutos no escuro, seus olhos se adaptarão e você começará a ver meteoros. O show vai durar até o amanhecer.”
Um dos maiores
Segundo a NASA, o evento é considerado uma dos melhores e maiores chuvas anuais de meteoros.
“A maioria das chuvas de meteoros tem um pico de dois dias, o que torna muito mais possível avistar meteoros.
O pico das Quadrântidas, por outro lado, é muito mais curto — apenas algumas horas”.
Já o Mirror afirma que desde que seja uma noite clara, há uma boa chance de ver o espetáculo.
Veja o calendário dos fenômenos de janeiro:
Dia 5
Sol mais perto: No início de janeiro, a Terra atinge o periélio, o ponto mais próximo do Sol em sua órbita, a pouco mais de 147 milhões de km de distância.
Dia 10
Na penumbra: 2020 será um ano atípico, pois não haverão eclipses lunares totais, mas teremos 2 eclipses penumbrais em janeiro e junho. Os brasileiros terão de acompanhar o primeiro pela internet: o fenômeno será visível apenas na Ásia, África e Europa.
Dia 18
Encontro em Sagitário: Durante a madrugada, a Lua minguante fica ao lado do planeta Marte. Com um par de binóculos será possível ver dois dos mais famosos objetos de Messier da região: as nebulosas Laguna (M8) e Trífida (M20).
Com informações do Metro e da Galileu
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