Arqueólogos descobrem o túmulo mais antigo da civilização maia: rainha K’abel

A descoberta é de arqueólogos da Universidade de Washington (EUA), liderada pelo antropólogo David Freidel, especialista na civilização maia, e por Juan Carlos Pérez, ex-ministro da Herança Cultural da Guatemala.

Provas recolhidas no local, como uma pequena estatueta de alabastro com o nome da rainha gravado em baixo relevo, vasos de cerâmica e a própria campa do monumento, levam David Freidel e a sua equipa a acreditarem que o túmulo pertence à famosa rainha K’abel.
Ela foi considerada uma das maiores rainhas da região arqueológica Perú-Waka e teve mais poder do que o seu marido, K’inich Bahlam.
A rainha teria governado durante cerca de 20 anos (672-692 d.C.).
Além dos objetos já mencionados, a equipa conseguiu desenterrar o esqueleto que estava no túmulo e que, à partida, será da poderosa rainha da Guerra, que pertencia à dinastia da Serpente. Os restos da rainha foram transferidos para um laboratório da capital guatemalteca para pesquisas.
Com informações do Boas Notícias e da Universidade de Washington.