Por Rinaldo de Oliveira

Claro que as melhores cidades pra se viver estão em países de primeiro mundo, com bom atendimento na saúde, transporte, educação e nas áreas de segurança, emprego e lazer.

Por isso nenhuma das 100 melhores cidades pra se viver no mundo é brasileira

A melhor do Brasil, classificada no levantamento da Mercer, divulgado pela BBC, aparece no 102.o lugar: é Brasília.

É verdade também que Brasília caiu uma posição em relação ao levantamento passado, porque ainda há muito o que melhorar por aqui, principalmente em relação à saúde e transporte públicos.

O Rio de Janeiro subiu duas posições, passando para o 112º lugar.

São Paulo subiu uma, ficando na 116ª posição.

Segundo o levantamento da Mercer, no topo do ranking, como a cidade que oferece mais qualidade de vida é Viena, na Áustria, que lidera o ranking desde 2009.

A segunda melhor cidade seria Zurique, na Suíça, país que tem outras duas cidades nas dez primeiras colocações: Genebra, na 8ª posição, e Berna, na 10ª.

A Alemanha tem três cidades na lista: Munique, em 4º lugar, Dusseldorf, em 6º, e Frankfurt, em 7º.

A Mercer destaca que, apesar da severa crise econômica que assola a Europa, a região ainda continua a dominar o ranking.

Segundo a consultoria, das dez melhores cidades para se viver, apenas duas não são europeias: Auckland, na Nova Zelândia, que ficou na 3ª posição, e Vancouver, no Canadá, na 5ª.

Entre os critérios analisados estão a estabilidade econômica e política dos países em que essas cidades estão localizadas e os serviços de saúde, transporte, lazer e cultura que elas oferecem.

Por esses critérios, as piores cidades para se viver são Bagdá, no Iraque, Bangui, na República Centro-Africana, e Porto Príncipe, no Haiti.

Na América Latina, as cidades melhor avaliadas são Pointe-à-Pitre, em Guadalupe (63ª posição), San Juan, em Porto Rico (72ª) e Montevidéu, no Uruguai (77ª).

Com informações da BBC.