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Cachorro fujão ia cuidar de idoso com Alzheimer, todos os dias

Rinaldo de Oliveira
02 / 06 / 2013 às 00 : 00
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O que os cachorros entendem sobre pessoas doentes? Por que se aproximam delas para dar carinho e atenção?
Antes de buscar respostas praticas ou espirituais, leia essa história impressionante que aconteceu na Georgia.
Casey, um daqueles cachorros bagunceiros e fujões, é da raça malamute do Alasca, parece um lobo grandalhão.
Sua dona Carol Baird, vivia recebendo reclamações dos vizinhos porque a cadela entrava nas casas e roubava comida de outros animais e revirava o lixo.
Até o dia em que a família, que vive no bairro de Dalton, na Geórgia, recebeu uma visita diferente de um vizinho.

Um homem bateu na porta de Carol, disse que morava a três quarteirões de distância e, em seguida, perguntou o nome do seu cão.

Carol disse: O que Casey fez desta vez?
O vizinho explicou que todos os dias, das últimas semanas, o cachorro foi até a casa dele, sem ser convidado.
Quando Carol ia pedir desculpas, o vizinho emendou:
“Não, você não entende! Eu vim para te agradecer.”
Ele explicou que seu pai, que tinha Alzheimer, raramente saía de sua poltrona em frente à TV, na sala de estar.
“E então, um dia, seu cão apareceu.”
Casey entrou na casa pela porta de vidro e foi direto até o pai do homem.
“O cachorro se sentou ao lado dele, como se viesse visitá-lo há tempos”, disse o vizinho.
Então ele viu o pai voltar-se para Casey e começar a acariciá-la. Ele acariciou, acariciou e caiu dormindo tranquilamente, duas horas completas, disse o vizinho.
“Foi o maior alívio que tivemos nos últimos anos.”
Casey voltou no outro dia, e todos os outros dias seguintes, como se ela tivesse um compromisso a cumprir.
E sempre era igual.
Ela chegava e sentava-se ao seu lado o velho homem, deixando-o acariciá-la até que ele dormisse.
“Para mim e minha esposa”, o vizinho disse: “Casey foi um presente do céu. É por isso que eu vim para vê-la hoje. Casey está aqui? “
“Sim, está”, disse Carol. “Casey!”, chamou.
Ela veio e se aproximou do vizinho.
Ele deu um tapinha e disse: “Você já sabia, não é? É por isso que só parou de ir em casa.”
“Sabia o quê?”, Perguntou Carol.
“Meu pai morreu dormindo, a noite, após a última visita de Casey. Ela sabia que seu trabalho tinha terminado “.
Com informações do GuidePosts.
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