Cientistas de San Diego, nos EUA, criaram um medicamento capaz de travar a evolução do câncer da mama.
É o ‘palbociclib’.
Ao ser administrado juntamente com outro remédio, o leprozol, o novo agente conseguiu impedir que o tumor avançasse durante um período de 20 meses, ou seja, por quase 2 anos.
É o dobro do tempo que o leprozol sozinho consegue deter a doença: 10 meses.
O estudo foi feito pela Associação Americana de Pesquisa sobre Câncer e divulgado neste fim-de-semana numa conferência na Califórnia.
A pesquisa teve a participação de 165 mulheres.
Ao combater os componentes responsáveis pela divisão das células cancerígenas e consequente o crescimento do tumor, o novo medicamento travou a evolução do tumor.
“O palbociclib pode ser um avanço determinante para o tratamento de mulheres com este tipo de câncer”, disse Mace Rothenberg, coordenador da pesquisa, em comunicado.
O especialista afirma que o novo tratamento pode vir a ajudar cerca de 80% das mulheres com câncer da mama hormonosensível, que é o mais comum.
A Pfizer, gigante de farmacêutica responsável pela pesquisa, espera agora pelo aval do FDA, Food and Drugs Administration, autoridade norte-americana que licencia a comercialização de todos os remédios.
Com informações do Boas Notícias
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Novo remédio trava a evolução do câncer de mama
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