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França e Havaí proibiram o comércio de marfim. Para abastecer esse mercado cruel, um elefante é morto a cada 15 minutos, isso representa entre 25 mil e 35 mil mortes por ano.
O ministro de Ecologia da França, Ségolène Royal anunciou a proibição do comércio de marfim na semana passada, durante uma cerimônia realizada em Nairóbi.
O anúncio ocorreu enquanto toneladas de marfim eram queimadas para simbolizar o combate à caça ilegal de elefantes.
A proibição deve entrar em vigor em breve em todo o país e também dará atenção especial a leilões, especialmente de antiguidades. Há estimativas de que uma tonelada de marfim seja vendida por mês na França.
O ministro disse que há planos de expandir a proibição desse comércio para toda a Europa, informa o World Animal News.
História
Esta decisão completa uma série de medidas que a França tem feito desde janeiro de 2015 como parte da Lei de Biodiversidade.
Embora o marfim seja regulamentado no país desde 1990, as leis anteriores incluíam itens de antes de 1947, como antiguidades ou marfins em bruto que entraram no país antes de 1990.
O Havaí também acaba de aprovar a lei Senate 2647 que proíbe vendas de marfim, mas alguns grupos são contrários a ela.
A nova lei proíbe quase todas as vendas de produtos feitos de animais ameçados de extinção, como elefantes, baleias, morsas, alguns tubarões e mamutes.
Com informações da Anda