A eterna “Pretty Woman” é mais uma vez capa da revista People: a desta semana.
No auge de seus quase 50 anos, ela foi eleita pela revista, a mulher mais bonita do mundo.
Nos anos 90, aos 26 anos, ela já iniciava a saga de a mais bonita, quando estrelou com o ator Richard Gere o filme Pretty Woman, ou “Uma Linda Mulher”.
Recorde
Foi logo após o sucesso do filme que Julia Roberts conquistou seu primeiro destaque na lista da “People”, em 1991.
Ela já está no seu pentacampeonato da disputa. Venceu nos anos de 2000, 2005, 2010, um recorde.
“Estou muito lisonjeada. Acredito que estou atualmente atingindo meu auge”, comentou ela em texto divulgado no site da People.
Aos 49 anos, Julia é casada há catorze anos com o diretor de fotografia Danny Moder, com quem mora em um sítio e tem três filhos: os gêmeos Hazel e Phinnaeus, de 12 anos, e Henry, de 9.
A lista
Julia Roberts não é a única beldade acima dos 40 anos na lista de 2017 da People. Entre elas estão:
- a apresentadora e empresária Oprah Winfrey, 63
- a cantora country Carrie Underwood, 34
- a atriz Mandy Moore, 33, da série This Is Us
- a vencedora do Oscar Viola Davis, 51
- a “Bela” Emma Watson, 27, a estrela da série Empire Taraji P. Henson, 46
- e Chrissy Metz, 36, também de This Is Us – destacada por fugir ao padrão esbelto e longilíneo.
Disputa de beldades
Ao saber do prêmio, Julia também brincou com o fato de ter aumentado sua vantagem sobre George Clooney, que é bicampeão do troféu de “homem mais sexy do mundo”.
“Vou mencionar isso no meu cartão de Natal para os Clooney neste ano”, provocou.
A atriz lembrou-se ainda da época em que se tornou uma estrela.
“As pessoas dizem ‘Oh, quando ‘Uma linda mulher’ saiu deve realmente ter mudado a sua vida’, e isso se tornou uma piada, mas a verdade é que eu estava por fora quando ‘Uma linda mulher’ saiu”, comentou.
“Eu me lembro de ter lido ‘Uma linda mulher saiu neste final de semana e fez muito dinheiro’, e pensei: ‘É muito dinheiro? Isso é bom? Isso é ótimo?’. Eu realmente não tinha noção.”
Vamos relembrar e matar a saudade da nossa eterna “pretty woman”?