Moradores em situação de rua, que vivem em São Paulo, agora tem oportunidade de aprender a plantar e trabalhar.
A capital ganhou uma horta-escola que dá aulas de jardinagem, de agroecologia – atividade que prioriza a utilização dos recursos naturais – de empreendedorismo e educação financeira.
É a chamada agricultura urbana, focada na produção de alimentos orgânicos dentro da cidade.
Depois de lançar a primeira, o município promete criar novas hortas sociais em terrenos baldios, telhados de condomínios comerciais e residenciais, além de outros espaços da cidade.
Isso poderá ampliar a oferta de alimentos livres de agrotóxicos em São Paulo e promover geração de renda para a população acolhida.
O projeto foi apresentando na semana passada pela Associação de Resgate à Cidadania por Amor à Humanidade (ARCAH), em parceria com a Prefeitura de São Paulo.
A primeira iniciativa do programa, a Horta Escola Lucy Montoro, realizada sem custos para o município, é uma homenagem a Lucy Montoro, que presidiu o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo de1983 a 1987, período do mandato de seu marido, André Franco Montoro, como governador de São Paulo.
O projeto Horta Social Urbana/Cidadão Sustentável tem apoio de instituições como Fundação Banco do Brasil, Itaú, Eletropaulo e Grupo Pão de Açúcar.
Ela vai beneficiar pessoas em situação de rua, atendidas nos Centros Temporários de Acolhimento (CTAs) e Centros de Acolhida.
Com informações da Prefeitura de São Paulo