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Violinista toca em hospital na pandemia e emociona com esperança: vídeo
12 de março de 2021
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Jamille se emociona ao ouvir Daniel tocando no hospital - Fotos: reprodução/ Instagram
Jamille se emociona ao ouvir Daniel tocando no hospital - Fotos: reprodução/ Instagram

Cada um pode ajudar com as ferramentas que tem. Um violinista brasileiro tirou o dia para levar música e esperança a pacientes e profissionais da saúde de um hospital em Fortaleza. (vídeo abaixo)

O músico Daniel Barros percorreu corredores e leitos tocando seu instrumento inseparável: o violino. As canções, que rompiam aquele silêncio angustiante, ecoavam pelo hospital levando esperança.

Foi inevitável a emoção, inclusive do pessoal da linha de frente, que há um ano se arrisca para salvar vidas, trabalha sem parar, muitas vezes longe da família para protegê-los e ainda vê tanta coisa tristeza no dia a dia.

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“A reação sempre é comovente: alegria, choro, emoção e muito agradecimento”, contou Daniel Barros (@daniel.violino) em entrevista ao Só Notícia Boa.

“O que me move? Acredito que isto renova a nossa espiritualidade e por conseguinte, a nossa humanidade. Mesmo com os adversos, temos que acreditar em nós, seres humanos, no que está fora de nossa bolha. Muito temos que fazer”, afirmou.

O vídeo

O vídeo foi gravado no início desta semana no hospital da Unimed de Fortaleza.
A mulher que aparece emocionada é Jamille Filizola (@filizolajamille), que está se recuperando da covid.

Nesses trabalhos voluntários, Daniel caminha pelos corredores e toca de uma a duas horas em cada apresentação.

“Periodicamente faço trabalho voluntário. Em outros momentos, sou contratado diretamente pelos hospitais para fazer este trabalho também. Todos os anos, no Natal, faço trabalho voluntário no Hospital infantil Peter Pan para crianças com Câncer e na ação de doação de presentes em Hospitais públicos nesta época.

Missão

O artista lembra que “a música move emoções. É uma experiência única e por vezes, indescritível”.

Perguntamos como ele sai depois de se apresentar nos hospitais e ele disse:

“Saio com a sensação do dever cumprido. Acredito que cada um de nós tem uma missão nesta terra. A minha foi incumbida através do meu Instrumento de levar emoções humanas através do som.

Assista:

Por Rinaldo de Oliveira, da redação do Só Notícia Boa

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