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Pai solo e gay adota menina com Down rejeitada por 20 famílias
25 de fevereiro de 2022
- Rinaldo de Oliveira
"Ela é a luz da minha vida", diz Luca, pai solo e gay que adotou Alba, menina co Down rejeitada por 20 famílias - Fotos: Instagram @trapaluca
"Ela é a luz da minha vida", diz Luca, pai solo e gay que adotou Alba, menina co Down rejeitada por 20 famílias - Fotos: Instagram @trapaluca

Pai solo e gay, há 4 anos ele tomou a decisão mais linda de sua vida. A pequena Alba – mostrada em 2018 aqui no Só Notícia Boa – agora está com 5 anos, feliz e saudável! A família venceu a pandemia e a menina conheceu o amor incondicional após ser adotada pelo italiano Luca Trapanese, de 41 anos.

Alba nasceu com Síndrome de Down e foi rejeitada e abandonada pelos pais em um orfanato na Itália. Por muito tempo, ela passou por diversos lares adotivos, mas não se adaptou. A pequena foi rejeitada por 20 famílias.

Ele contou que sempre quis adotar uma criança e após muito procurar, encontrou Alba… e foi amor à primeira vista!

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Em 2020, com o isolamento social exigido pela pandemia, Luca adotou também um gatinho para a espantar a tristeza do confinamento.

“Sou um pai solteiro apaixonado por minha filha”

Luca é solteiro, gay, católico praticante e desde a adolescência se voluntaria em causas humanitárias, principalmente em abrigos e orfanatos que cuidam de crianças rejeitadas por terem alguma doença, ou síndrome grave.

O processo de adoção foi um desafio. Na Itália, a barriga de aluguel não é uma opção legal, e os pais gays não são registrados como pais nas certidões de nascimento.

Portanto, Luca foi informado de que só poderia adotar uma criança com uma doença ou deficiência grave. E ele estava absolutamente bem com isso.

Foi quando em julho de 2017 o italiano conheceu a Alba e ao saber de sua história, correu para resgatá-la!

Livro para ajudar outras famílias

Esse papai dedicado escreveu um livro chamado “We Will Amaze You With Special Flaws” (Nós Vamos Surpreender Você com Falhas Especiais, em tradução livre), que fala com propriedade sobre deficiência e diversidade.

Aos pais que querem adotar no futuro, Luca aconselha: “Adotar uma criança é a coisa mais gratificante que você pode fazer. Você tem que fazer essa escolha conscientemente e com plena consciência, sem olhar para trás. Ser pai é uma vocação”, ensinou.

Acompanhe essa família linda pelas redes sociais:

Com informações de O Segredo

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