Os apresentadores Tiago Leifert e Daiana Garbin atualizaram os fãs e seguidores sobre o estado da filha, a pequena Lua, de 1 ano. Segundo os jornalistas, o quadro da menina é estável.
Lua foi diagnosticada com retinoblastoma, um câncer raro que acontece nas células da retina. Ela está em tratamento há sete meses, fez algumas sessões de quimioterapia e uma cirurgia.
“Ainda é cedo pra gente falar de cura, mas nesse momento o quadro da Lua é considerado estável. A nossa pequenininha passou por muita coisa”, contou o apresentador em um vídeo publicado no Instagram.
Boa recuperação
Tiago e Daiana contaram que estão bem tranquilos com o tratamento da Lua. Eles explicaram que o processo realmente é demorado, mas a pequena está reagindo bem.
“Foram sete sessões de quimioterapia intra-arterial, mais uma cirurgia de braquiterapia, que é uma radiação por dentro do olho (…) Ela se recupera super bem, ela é muito forte e aguenta bem”, explicou Daiana.
Segundo Daiana, todos os meses Lua vai até o Graacc, hospital especializado em câncer infantil, para fazer exames.
Caso alertou outros pais
Tiago disse que compartilha informações sobre o tratamento da filha para informar outros pais e que depois do anúncio do câncer de Lua, muitas famílias descobriram que tinham filhos com a mesma doença.
“O que deixou a gente muito feliz, porque era o objetivo principal: declarar guerra à doença e vencê-la”, disse o apresentador.
“Quando a gente consegue que crianças vão ao médico antes do que elas iriam normalmente para olhar o olho, melhor para nós. Cada criança é uma vitória para nós. São mais de cinco crianças que foram diagnosticadas precocemente graças ao vídeo da Lua”, contou.
O que é retinoblastoma
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o retinoblastoma é um “tumor maligno originário das células da retina, que é a parte do olho responsável pela visão, afetando um ou ambos os olhos”.
A doença ocorre, geralmente, antes dos 5 anos de idade.
O principal sintoma é um “reflexo brilhante no olho doente”.
As crianças podem ainda ficar estrábicas (vesgas), ter dor e inchaço nos olhos ou perder a visão.
O diagnóstico é feito pelo médico, que realiza um exame do fundo de olho com a pupila dilatada do paciente e, segundo o Inca, não se deve realizar uma biópsia.
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Com informações de Pais & Filhos