Que coisa mais linda! Um rinoceronte branco nasceu no zoológico San Diego, nos Estados Unidos. Além de ser a criaturinha mais fofa, é um caso raro.

E olha que legal: o bebê foi gerado sem intervenção humana. É a natureza nos surpreendendo!

O bebê rinoceronte nasceu este mês e, com poucos dias de vida, já virou símbolo de esperança. Ele veio para ajudar a salvar espécie, que está em risco de extinção.

Bebê saudável e cheio de energia

O pequeno que foi gerado pelos papais de primeira viagem, Livia e J Gregory, está saudável, confiante e cheio de energia, segundo nota do Zoológico.

“Lívia é uma excelente mãe, muito atenciosa e protetora de seu filho”, diz no comunicado.

Outro sinal de esperança é que a mamãe rinoceronte teve uma gravidez muito bem-sucedida, diferentemente de outros casos em que infelizmente poucas mamães conseguem levar a gravidez até o fim.

“Livia está agora entre as rinocerontes fêmeas do Centro de Resgate de Rinocerontes Nikita Kahn que poderiam servir no futuro como barriga de aluguel para um embrião branco do norte”.

Salvar a espécie com risco de extinção

Existem duas subespécies de rinoceronte branco: do sul e do norte.

O bebê é um rinoceronte branco do sul, listado como “quase ameaçado de extinção” pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Existem cerca de 10.000 rinocerontes brancos do sul na natureza, de acordo com a IUCN.

A Iniciativa Rinoceronte Branco do Norte do Zoológico de San Diego espera usar tecnologia reprodutiva de ponta para tentar salvar a espécie, à beira da extinção.

A instituição também abriga o chamado zoológico congelado, um criobanco que armazena células reprodutivas e embriões de quase 1.000 espécies, incluindo 12 linhagens de rinocerontes brancos do norte.

Que esse filhote lindo tenha vida longa!

Crashing your feed with big news First-time mom Livia gave birth to a healthy baby boy at the Nikita Kahn Rhino Rescue Center. pic.twitter.com/dTzkuwKsyJ

— San Diego Zoo Wildlife Alliance (@sandiegozoo) August 22, 2022

Com informações de Aventuras na História