Uma linda corrente do bem se formou no Distrito Federal após a família do pequeno Thomas Caitano Ribeiro, de 2 anos, vítima de picada de escorpião, fazer uma campanha na internet pedindo ajuda para doação de sangue.
Mais de 100 pessoas compareceram e fizeram fila no Hemocentro São Lucas, no Lago Sul, na tentativa de salvar o menino.
“Está muito difícil a situação, o estado dele é grave, mas ele tem evoluído. Está nos enchendo de alegria saber que a corrente de amor em torno do Thomas está alcançando outras pessoas. Muita gente indo doar sangue e, consequentemente, muita gente sendo beneficiada. Obrigada por isso”, disse a mãe do menino, Adriana Caitano.
O caso
Thomas foi picado por um escorpião na madrugada do ano novo. Adriana contou que tudo começou por volta das 4h, quando a criança acordou e chamou pelos pais.
“Ele estava chorando muito, coçando a cabeça e gritando com muito de dor”, disse. O pai da criança, então, perguntou se o pequeno havia visto algum inseto no local e passou a vasculhar o quarto.
“Quando levantamos o travesseiro, vimos um escorpião, já grande. Percebemos que era grave e só o pegamos no colo, meu marido deu conta de capturar o escorpião, e saímos correndo”, relembra.
Menino teve melhoras!
Mas, após esse susto e graças a essa linda corrente do bem, o pequeno Thomas que estava em estado muito grave tem apresentado melhoras!
Os médicos avaliam suspender o tratamento de ECMO (oxigenação por membrana extracorpórea) por conta da boa resposta ao tratamento e segundo a mãe, ele está “todo apertador de mãos hoje”, sinal de que está reagindo e lutando muito.
E ela agradeceu:
“Quero agradecer essa corrente de amor que está se criando em torno do Thomas. Primeiro pelas orações e as mensagens de carinho, que estão fazendo toda diferença para mim e para o meu marido para ganharmos mais força e fé, mas também para ele (Thomas), que está apresentando uma melhora a cada minuto”, disse.
Thomas, logo você ficará bonzinho, estamos todos aqui torcendo e orando por você!
Assista ao agradecimento que a mãe fez em vídeo:
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Com informações de Correio Braziliense