O governo federal lançou novo Minha Casa Minha Vida para pessoas que têm até R$ 8 mil de renda bruta por mês. A expectativa é entregar 170 mil financiamentos por meio do programa até dezembro.
A iniciativa é dividida em três faixas de renda. Para áreas urbanas, a faixa 1 atenderá famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640. Anteriormente, a renda exigida era de R$ 1.800.
A faixa 2 contempla núcleos familiares com renda bruta mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400. Já a faixa 3 atenderá famílias com renda bruta mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.
Além de dar acesso à casa própria a brasileiros com renda baixa, o programa também deve impulsionar a geração de empregos na construção civil e o comércio de materiais de construção.
População que vive nas ruas
Nos últimos quatro anos, a população com essa faixa de renda foi excluída do programa. A ideia é de que até 50% das unidades financiadas e subsidiadas sejam destinadas a esse público.
O subsídio oferecido a famílias dessa faixa de renda varia de 85% a 95%.
Outra novidade é que o programa beneficiará famílias em situação de rua. Também haverá a possiblidade de locação social.
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Benefícios
De acordo com o Planalto, os novos valores das faixas do programa não levam em conta benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários.
No caso estes benefícios se referem a auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, e Bolsa Família.
O governo federal informou que, a partir de agora, terá como uma das prioridades retomar obras que ficaram paradas nos governos anteriores.
Com informações da Agência Brasil