Um garoto de Americana, São Paulo, de 11 anos, é bilíngue, faz programação de jogos e investe no Tesouro Direto e na Bolsa de Valores. O pequeno brasileiro tem um QI muito acima da média, Eduardo Fonseca, o Dudu, não para de surpreender até os pais com o raciocínio rápido.
Dudu, segundo os pais Kelly e Abelardo Fonseca, 42 anos, é assim desde muito bebê. Agora ele ele foi admitido na Associação Mensa Brasil, entidade que reúne pessoas e profissionais de altas capacidades intelectuais.
Ainda assim, o garoto sorridente parece ligar pouco para tantas surpresas e segue a vida, ganhando competições, reunindo medalhas e prêmios.
Acima da média
Dudu registrou em teste um QI (Quociente de Inteligência) de 139, considerado acima da média dos brasileiro, que é 83.
Os pais, que trabalham com contabilidade e opinião pública, contam que tudo começou nos Estados Unidos, onde a família viveu por cerca de três anos até maio de 2020.
Apesar de notarem que o filho era muito esperto para várias coisas, Kelly e Abelardo se surpreenderam com o resultado obtido pelo filho.
Além da Mensa Brasil, Dudu também entrou para a Intertel, que é uma sociedade norte-americana para pessoas com QI acima da média.
Prêmios, medalhas e destaques
Nos últimos anos, Dudu acumula prêmios, medalhas e é destaque no que faz.
Ele recebeu um prêmio da biblioteca escolar pelo alto volume de leituras, inclusive indicadas para alunos mais velhos, e se destacava entre as crianças norte-americanas.
Conseguiu, sozinho, aprender português – falar, ler e escrever. Inscrito no curso Kumon de matemática, avançou sete estágios em apenas um ano.
O garoto disse que não precisar estudar muito para se sair bem nas provas.
“Eu nem tenho que estudar, só meia hora para prova, um dia antes, se precisar”, admite o menino.
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A irmã
Dudu tem uma irmã, Melissa, de 15 anos, que também se destaca.
Nos Estados Unidos, a adolescente se destacou entre os estudantes do condado e recebeu prêmio de excelência no estudo de linguagens, além de prêmio de artes, tendo concorrido com adultos.
No Brasil, ganhou medalha de ouro do Kumon por concluir em oito meses os estudos de inglês que normalmente levam quatro anos.
Porém, a adolescente preferiu não saber se seu QI está acima ou na média. A decisão foi respeitada pelos pais.
“É um orgulho vê-los se desenvolvendo tão bem assim. Além de serem muito inteligentes, têm muita auto responsabilidade”, disse a mãe.
Com informações de O Liberal