Uma fotógrafa brasileira simplesmente arrasou e entregou fotos lindas da aurora boreal, na Islândia! Ela organizou uma expedição de 100 brasileiros para caçar as luzes coloridas no céu, e deu super certo!

Sabrina Chinellato é fotógrafa documental e depois de fotografar a erupção de um vulcão na ilha do Atlântico Norte, em julho, ela foi em busca de um dos fenômenos mais lindos do mundo. Para conseguir as melhores fotos, ela conta que há todo um estudo técnico do fenômeno natural.

“A gente realmente tem um trabalho de busca pela aurora boreal, justamente para poder realiza rum sonho nosso de continuar visualizando esse fenômeno e também compartilhar isso com outros brasileiros que querem viver isso conosco”, explicou

Espetáculo marcante

Não é a primeira vez que Sabrina tira fotos da aurora. Ela organiza expedições para a Islândia desde 2017, mas dessa vez a edição foi marcante.

Sabrina explica que uma tempestade solar fez com que muitas partículas solares chegassem à Terra e isso proporciona um evento ainda mais bonito!

Além disso, outros países da Europa, Ásia e até mesmo algumas regiões dos Estados Unidos, de latitudes mais baixas, conseguiram vivenciar esse espetáculo.

Análise técnica criteriosa

E não acha que é só chegar lá e sair olhando pro céu que você vai ver a aurora boreal, Sabrina faz todo um estudo técnico. Ela quer achar sempre a melhor posição!

“É lógico que é um fenômeno natural, mas depende de uma análise técnica para conseguir visualizar. Muitas pessoas conseguem visualizar com sorte, mas nós não trabalhamos com a sorte”, contou.

A fotógrafa explica ainda que embora os celulares e as câmeras fotográficas tenham alta resolução, nem sempre o fenômeno pode ser retratado pelas lentes.

“Aqui a gente consegue visualizar a olho nu e até mais bonito que na foto, porque quando a atividade está alta, a velocidade do vento é alta, por exemplo, a gente consegue ver a aurora boreal dançando e movimento no céu”, disse a fotógrafa.

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Apaixonada pela Islândia

Mineira de Juiz de Fora, Sabrina considera a Islândia sua segunda casa!

“A gente passa por crateras de vulcão, campos de lava, geleiras, cavernas de gelo, lagoas termais, campos que têm atividade vulcânica e geyser”, explicou o amor pelo país.

Apesar de pequeno territorialmente, o que chama a atenção de Sabrina são os detalhes.

“Tem muitos contrastes e muitas paisagens muito diferentes para a gente e para o resto da terra”, disse.

A fotógrafa faz um estudo técnica criterioso para encontrar a melhor posição de visualização. Foto: Reprodução/Sabrina Chinellato.

Ela virou profissional e realiza expedições para o país. Foto: Reprodução/Sabrina Chinellato.

Com informações de G1.