Uma ONG acolheu 300 gatinhos de um tutor que pediu ajuda: ele resgatou vários felinos durante a pandemia e acabou ficando sobrecarregado!
Bruce Robinson mora na Colúmbia Britânica, Canadá. O tutor informou que na época da pandemia, vários vizinhos, sabendo que ele gostava de animais, foram abandonando os pets no quintal dele.
Achando que poderia lidar com todos os bichinhos, Bruce foi cada vez mais aceitando animais. A situação ficou insustentável e ele, sobrecarregado, acionou a Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra Animais e pediu ajuda. Agora, os pets serão acolhidos!
Guardião dos gatos
Hoje, na casa de Bruce, há 298 gatos, dos quais 15 deverão ter gatinhos nos próximos dias. O número vai chegar a mais de 300!
O rapaz foi ficando sem dinheiro para esterilizar e castrar todos os animais e não conseguiu apoio externo para tal.
“Tomei uma decisão errada. Achei que poderia lidar com os gatos”, contou o homem.
Ele até tentou doar os animais, mas ninguém da região quis ajudar!
“Ninguém gosta de gatos aqui”, explicou.
Pedido de ajuda
Sobrecarregado, ele resolveu recorrer à ONG.
“Enviamos funcionários para sua propriedade. E quando questionado sobre quantos gatos ele tinha, acho que ele disse que era como contar bolhas em água fervente”, disse Eileen Drever, oficial sênior da Sociedade.
Segundo Eileen, o desafio para acolher tantos bichinhos será bem grande.
“Este é um empreendimento enorme e serão necessários recursos de toda a província para trazer esses animais”, disse ela.
O grande obstáculo é localizar um espaço que os animais possam ser alojados temporariamente.
Além disso, os felinos serão esterilizados e receberão todo tratamento adequado.
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Livre de acusações
A voluntária também explicou que Bruce não vai sofrer nenhum tipo de acusação.
Segundo a melhor, todos os gatos estavam bem tratados e, uma vez que o homem procurou voluntariamente ajuda, ele não será responsabilizado.
Além disso, os profissionais viram o amor que o tutor tem pelos bichinhos.
“Eu amo cada um deles, todos têm nome. Eu queria dar a eles um lar seguro”, explicou Bruce.
Com informações de CBC.