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Mari Fernandes, da seleção de handebol, emociona ao falar dos ‘talentos da favela’
2 de agosto de 2024
- Mariana Fernandes
Mari Fernandes, do Handebol, ao pegar as credenciais para as Olimpíadas se emociona e chora. Ela lembra o passado na comunidade, pobre do Rio. Foto: @mari_nega
Mari Fernandes, do Handebol, ao pegar as credenciais para as Olimpíadas se emociona e chora. Ela lembra o passado na comunidade, pobre do Rio. Foto: @mari_nega

Mari Fernandes, a craque da seleção brasileira de handebol e cria da comunidade de Anchieta, no Rio de Janeiro, está conquistando o mundo. Sabe aquela história que faz a gente acreditar ainda mais nos nossos sonhos? Pois é, hoje a gente vai falar de uma dessas!

Mariane joga como armadora esquerda no BM Bera Bera e também brilha na Seleção Brasileira. E o que ela mostrou para o mundo é que a comunidade de Anchieta exala talento!

Quando representou o Brasil no Campeonato Mundial Feminino de Handebol de 2021, na Espanha, ela já deixou sua marca. Mas foi ao receber a credencial para as Olimpíadas de Paris 2024 que Mari emocionou todo mundo. Veja o vídeo abaixo.

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Viralizou

Em uma entrevista emocionante para as redes sociais do Time Brasil, Mari revelou suas raízes: “Eu sou de Anchieta, uma comunidade no Rio de Janeiro, e olha onde eu cheguei! Deu certo, valeu a pena todo esforço!”.

Ela também mandou um recado importante:

“Tem muitos talentos na favela. Tem muitas crianças boas. E a gente precisa olhar um pouco mais para a favela, para as comunidades, que ali pode sair muito talento, pode ter muita gente aqui jogando as próximas Olimpíadas.”

Esse depoimento poderoso rapidamente viralizou nas redes, tocando o coração de muitos.

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Paris-2024

Em uma entrevista ao GE, Mari compartilhou as emoções que sentiu ao chegar na capital francesa. Para ela estar nas Olimpíadas e na Seleção é viver um sonho.

A Mariane de 13 anos, quando começou a jogar handebol, não imaginava o quanto ia conhecer o mundo e o quanto ia jogar. Sonhava, mas parecia que era um sonho muito distante.

“Os sonhos se tornam realidade e assim que eu cheguei em Paris, senti o clima olímpico e foi: ‘ufa, valeu a pena’. Foi um misto de emoções e acabei chorando. Colocar o pé na Vila (Olímpica) foi uma explosão de sentimentos que é inexplicável. Espero que todos os atletas e crianças um dia tenham esse sentimento que eu tive”.

Mari é a prova viva de que, com determinação e muito esforço, é possível alcançar o topo. Ela é um exemplo para todos nós e uma inspiração, especialmente para as crianças das comunidades que sonham em um dia também brilhar nos esportes.

De Anchieta para Paris, de Mariane para o mundo!

Mari Fernandes, do handebol, se emociona ao lembrar dos talentos da favela e da sua história de vida. Ela mal acreditava que estava com a credencial para as Olimpíadas nas mãos. Foto: @mari_nega
Mari Fernandes, do handebol, se emociona ao lembrar dos talentos da favela e da sua história de vida. Ela mal acreditava que estava com a credencial para as Olimpíadas nas mãos. Foto: @mari_nega

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