Mulher faz apelo emocionante após diagnóstico de câncer; ela pode perder a casa
Imagina ter sua vida virada do avesso de uma hora para outra? Foi o que aconteceu com a Mônica, uma carioca que enfrentou o diagnóstico de um câncer de colo do útero há um ano. Desde então, ela precisou abandonar o trabalho, vender tudo que tinha para arcar com o tratamento e agora enfrenta o risco de perder o único teto que tem.
Antes da doença, Mônica cantava em barzinhos no Rio de Janeiro e complementava a renda com uma barraquinha de caldos. Com o diagnóstico, ela teve que vender o pequeno negócio para pagar as sessões de quimioterapia e radioterapia. Apesar de ter conseguido o tratamento pelo SUS logo depois, as despesas com medicamentos e transporte continuam.
Agora, a batalha de Mônica vai além da saúde. Ela mora em uma casa inacabada, construída com muito esforço em um terreno deixado pela mãe, que faleceu de Covid-19 durante a pandemia. Sem documentação regularizada, a casa pode ser perdida. Além disso, o local não tem piso, encanamento completo ou outras condições básicas, prejudicando ainda mais a saúde dela.
Teto improvisado
A casa onde Mônica vive hoje tem apenas paredes e teto, mas nenhuma estrutura que garanta segurança ou conforto. Sem piso, encanamento ou instalações adequadas, o ambiente é insalubre e dificulta a recuperação dela.
Para piorar, a falta de documentação pode fazer com que a cantora perca o único lar que possui.
A casa começou a ser construída com muito esforço, mas as condições financeiras e a doença interromperam qualquer possibilidade de finalização. Agora, a prioridade é regularizar o imóvel para garantir que Mônica não fique desabrigada.
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Mais qualidade de vida
Mesmo com o apoio do SUS, o tratamento oncológico exige mais do que o sistema público consegue oferecer. Mônica precisa de medicamentos que não são fornecidos pelo SUS e de uma alimentação especial para enfrentar os efeitos da quimioterapia e radioterapia. Mas sem renda, ela não consegue suprir essas necessidades básicas.
Ela também precisa de um ambiente seguro e limpo para se recuperar, algo que a estrutura atual da casa não proporciona. As condições precárias impactam diretamente na saúde dela e só aumentam os desafios da luta contra o câncer.
Hoje ela não tem praticamente ninguém. A mãe faleceu, o filho foi assassinado e a única família que a Monica tem é uma filha de 23 anos que a apoia, mas não tem condições financeiras de arcar com tudo.
A vaquinah vai ajudar a regularizar o registro da casa, melhorar a estrutura do imóvel e dar uma ajuda de custo nos medicamentos e alimentos necessários para que ela enfrente o tratamento pesado.
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