Confeiteira que perdeu tudo passa fome com filho adotado e marido desempregado. Vamos ajudar

A solidariedade é transformadora. A Raquel, que é confeiteira, hoje passa fome com o filho Kauê, menino que adotou com o marido, Renato. A família perdeu tudo com a enchente e muitas vezes tem que dividir um prato de comida entre os três. Após um vídeo deles chegar até a equipe do Só Notícia Boa, decidimos abraçar essa família junto com o Só Vaquinha Boa.
Raquel e o marido trabalhavam em casa e tinham uma vida humilde, mas bem equilibrada. Mas após uma chuva forte, a água invadiu a casa e Raquel perdeu todo o equipamento de trabalho na cozinha, além de destruir todos os móveis que eles tinham. Hoje, a família vive de favor em um quartinho nos fundos da casa da sogra da confeiteira, em Fortaleza (CE) e sobrevive com apenas R$ 500 do Bolsa Família.
“Eu perdi tudo. Hoje não tenho condições de comprar uma nova estufa porque mal tenho o que comer. Já pensei em tirar a vida, mas lembro deles (marido e filho) e busco forças para ir em frente. Só preciso que me ajudem com o equipamento, o resto eu corro atrás”, pediu Raquel, em entrevista exclusiva ao Só Notícia Boa. A vaquinha da família está aberta. Vamos ajudar?
Perderam tudo
Raquel e Renato, que está desempregado, sustentavam a casa com a venda de bolos e salgados. Era um trabalho honesto, que pagava as contas e garantia um futuro para o Kauê, um menino que sofria as marcas do abandono quando foi adotado por Raquel.
Renato até conseguiu um emprego em uma padaria, mas foi demitido há 4 meses e eles voltaram a passar fome.
Para piorar, na casa da sogra, eles não são bem-vindos e vivem sob ameaça constante de serem expulsos.
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Transtorno de comportamento
Raquel pensou em trabalhar fora, mas desde 2022, Kauê apresenta um transtorno de comportamento que provoca crises de agressividade. Sem apoio, ela precisa dedicar muito tempo aos cuidados do menino.
A história de Kauê, inclusive, é marcada por desafios desde o começo. Quando Raquel o adotou, ela já sabia que a vida não seria fácil, mas não imaginava o quanto.
O menino, na época com três anos, não era registrado, não conhecia roupas e tinha apenas uma vacina tomada, a de recém-nascido. No dia do resgate, ele não havia comido nada até as quatro da tarde. Além disso, sua cabeça estava infestada de piolhos a ponto de causar feridas no couro cabeludo.
Mesmo diante de todas as dificuldades, Raquel assumiu o menino e não desiste dele.
Como ajudar
Raquel fez um vídeo pedindo ajuda para comprar uma nova estufa para voltar a trabalhar como confeiteira. O depoimento da mãe deixou toda a equipe do SNB e SVB emocionada e lançamos uma vaquinha para ajudar a família.
Todo o valor será usado para a compra de equipamentos e material para que a Raquel e o Renato possam voltar a trabalhar e garantir o sustento da família.
Doe pela chave Pix
raquel@sovaquinhaboa.com.br
ou diretamente pelo site do Sò Vaquinha Boa, clicando aqui.
Todas as transações são seguras e verificadas. Vamos juntos mudar essa história!
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