Nova tecnologia faz pacientes paralisados voltarem a andar novamente em 24 horas

Que notícia boa! Uma tecnologia inovadora está mudando a vidas de pacientes paralisados e fazendo com que eles voltem a andar de novo. A interface conecta o cérebro à coluna vertebral com uma cirurgia minimamente invasiva. Um paciente conseguiu ficar de pé e andar apenas 24 horas após o procedimento!
A partir de inteligência artificial e neuroestimulação, a tecnologia inventada por pesquisadores chineses do Zhongshan Hospital e do Instituto de Ciência e Tecnologia para Inteligência Inspirada no Cérebro da Universidade Fudan, apresentou resultados impressionantes.
Entre os pacientes, está um homem que, após 2 anos sem conseguir andar, deu seus primeiros passos novamente. O sucesso do método mostra que a comunicação entre o cérebro e a medula espinhal pode ser restabelecida, algo antes tido como impossível.
Como funciona
O projeto criou um dispositivo que é implantado no cérebro do paciente e que se conecta a sensores na medula espinhal. Esses sensores são responsáveis por interpretar os sinais cerebrais e transformá-los em estímulos elétricos para ativar os músculos das pernas.
Assim, o paciente consegue recuperar os movimentos de forma natural e coordenada.
Além do implante, o sistema usa inteligência artificial para aprender os padrões de movimento de cada usuário. Com o passar do tempo, o dispositivo se adapta, melhora a precisão dos movimentos e torna a caminhada mais fluida.
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Resultados incríveis
Um dos pacientes, que ficou paraplégico após um acidente, caminhou novamente após meses de treinamento com o sistema.
Com a tecnologia, ele conseguiu controlar seus próprios movimentos sem depender de estímulos externos.
Segundo o grupo responsável, a interface cérebro-coluna não ajuda apenas na locomoção, mas também estimula a recuperação dos nervos danificados.
Futuro da tecnologia
Agora, os especialista querem aprimorar ainda mais a inovação.
No futuro, a interface pode ser usada para tratar outras condições neurológicas, como lesões na medula espinhal, AVCs e até mesmo doenças degenerativas.
Com o avanço da pesquisa, a expectativa é que o tratamento possa se tornar acessível para um número maior de pacientes.
