A revista britânica The Economist publicou esta semana o ranking das 10 melhores cidades do mundo para se viver. Esqueça, se você pensou em Paris, Londres, Nova York, ou cidades da Austrália.

Sabe qual ficou em primeiro este ano? Viena, na Áustria!

Em 2º lugar ficou Copenhague, na Dinamarca; em 3º, Zurique, na Suíça; e em quarto e quinto lugares, duas cidades do Canadá: Calgary e Vancouver, nesta ordem. (veja o ranking baixo)

A Áustria

A capital austríaca tomou o primeiro lugar de Auckland, na Nova Zelândia, que caiu para o número 34, devido às rigorosas medidas de prevenção que impôs devido à pandemia, afirma o relatório.

Viena havia perdido o primeiro lugar no ano passado justamente por causa do fechamento de museus e restaurantes devido à covid.

Mas a reabertura da vida cultural e social a devolveu à posição que já havia alcançado em 2018 e 2019.

Veja as 10 melhores cidades para se viver

1. Viena, Áustria
2. Copenhague, Dinamarca
3. Zurique, Suíça
4. Calgary, Canadá
5. Vancouver, Canadá
6. Genebra, Suíça
7. Frankfurt, Alemanha
8. Toronto, Canadá
9. Amsterdã, Holanda
10. Osaka, Japão, e Melbourne, Austrália (empatadas)
11. Fonte: The Economist

Os critérios da escolha

As melhores cidades do mundo são classificadas de acordo com índices como estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura.

Segundo o relatório da The Economist, “estabilidade e boa infraestrutura são os principais encantos da cidade para seus habitantes, respaldados por bom atendimento médico e muitas oportunidades de cultura e entretenimento”.

Piores cidades do mundo para se viver

O relatório também diz quais são as 10 piores cidades para se viver:

1. Damasco (Síria),
2. Lagos (Nigéria),
3. Trípoli (Líbia),
4. Argel (Argélia),
5. Karachi (Paquistão),
6. Port Moresby (Papua Nova Guiné),
7. Dhaka (Bangladesh),
8. Harare (Zimbábue),
9. Douala (Camarões) e
10. Teerã (Irã)

O relatório é produzido todo ano pela Unidade de Inteligência da revista britânica The Economist.

Veja também o ranking dos países mais felizes do mundo!

Com informações da The Economist e Fortune