Duas notícias movimentam a semana em que completa 1 ano da morte da brasileira Marielle Franco, assassinada no Rio de Janeiro: a prisão de dois suspeitos e uma homenageam a ela na Universidade de Columbia, em Nova York, EUA.
A primeira é um sinal de justiça no caso: nesta terça, 12, a Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu dois suspeitos da morte da vereadora e do motorista dela, Anderson Gomes.
Foram detidos o policial militar reformado Ronnie Lessa, que teria efetuado os disparos, e o ex-policial Élcio Vieira de Queiroz, que estaria dirigindo o carro do atirador e e foi expulso da Polícia Militar, sem detalhes sobre as causas.
As prisões fazem parte de uma operação para tentar desvendar o crime, que completa um ano no próximo dia 14.
Homenagem
Marielle será homenageada na próxima quinta-feira, 14, quando completará um ano da morte.
“Sabemos que Marielle foi assassinada por sua maneira diferente de fazer política, por seu apoio às populações marginalizadas e por sua luta contra as milícias do Rio de Janeiro. Mas sabemos também que ela foi executada por ser mulher, negra, lésbica e por representar a favela”, dizem os estudantes, a maioria brasileiros, em carta à comunidade universitária.
A ação será na escadaria principal do campus. Pessoas de outros países com políticos assassinados nos últimos meses também participarão.
Depois do evento na universidade, os organizadores planejam fazer uma vigília no parque Washington Square, no sul de Manhattan.
Com informações da Época e Veja
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