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Mãe compartilha rotina das filhas trigêmeas com paralisia e emociona web. VÍDEO
17 de janeiro de 2023
- Rinaldo de Oliveira
As filhas Athena, Helena e Sophia, hoje com 4 anos, nasceram de um parto prematuro de apenas 26 semanas. Fotos: Reprodução/Redes Sociais
As filhas Athena, Helena e Sophia, hoje com 4 anos, nasceram de um parto prematuro de apenas 26 semanas. Fotos: Reprodução/Redes Sociais

Sabe o amor? Laís Palma Elsin, 33 anos, é mãe de primeira viagem de trigêmeas! Ela, que ainda não queria ter filhos, foi surpreendida pela gravidez. Logo em seguida, outro susto: três bebês de uma vez só. As meninas nasceram com paralisia cerebral e hoje essa mãezona vive e luta por elas. A família é de São Paulo e história viralizou.

Com o perfil no Instagram, Laís compartilha nas redes sociais a rotina puxada e os desafios de criar três crianças com deficiência. Essa mãe de trigêmeas especiais nos ensina todos os dias como o amor transforma e a importância da inclusão. (assista ao vídeo abaixo)

“Quando a médica falou que três corações batendo em mim, nos desesperamos. Creio que demorei um mês para acreditar que seria mãe de três de uma vez só, e que todos seriam iguais.”, disse ao Só Notícia Boa..

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Lutando pela vida

As filhas Athena, Helena e Sophia, hoje com 4 anos, nasceram de um parto prematuro de apenas 26 semanas. E já chegaram ao mundo lutando pela vida! A menorzinha de todas nasceu com apenas 500 gramas.

As trigêmeas ficaram meses na UTI. Aos 8 meses de vida das crianças, Laís recebe outra notícia difícil: o diagnóstico da paralisia cerebral das trigêmeas.

“Lembro de não sentir o chão e de parecer que ia cair. Só consegui perguntar: ‘As três têm?”. A afirmativa me fez chorar o que há tempos não chorava”, lembra a mãe.

Paralisia cerebral das trigêmeas

Athena tem paralisia com grau I e, atualmente, apresenta somente atraso na fala. Sophia e Helena têm grau V, o que significa uma dependência maior. Elas necessitam de ajuda para comer, beber, brincar e andar.

“As duas fazem uso de cadeira de rodas. A comunicação era por sorrisos e caretas, mas, com a fonoterapia de linguagem, estamos tentando outras formas de interação, como o uso de acionadores”, disse.

História comoveu web

A história da Laís e de suas trigêmeas foi publicada em nossas redes sociais e comoveu a web. Criar filho com deficiência, no caso, três de uma vez só, provocou muitos comentários e elogios:

“Uma mamãe linda e esforçada. Acompanho há muito tempo a jornada dela”, escreveu uma seguidora.

Outra comentou algo mais lindo ainda: “Fico aqui imaginando o quanto Deus acha esses pais fortes e capazes. Que missão de vida desafiadora”.

“Ressignifiquei toda a dificuldade da minha própria maternidade de gêmeos”, escreveu outra.

Tratamento

Hoje, Laís vive para cuidar das filhas, enquanto é o marido quem leva o sustento para a casa. Mas os custos do tratamento das meninas, mais aparelhos, são bem altos. Ela contou que entre as grandes necessidades das meninas está a falta de um parapodium.

Esse aparelho é importante para o alongamento e manutenção da postura para as crianças com paralisia cerebral. Ele garante um crescimento ósseo e neuropsicomotor saudável, já que atualmente as meninas ficam mais tempo sentadas numa cadeira de rodas.

Um aparelho mais adequado para o momento e para as duas usarem custa em média entre R$ 15 e R$ 30 mil, mais os custos do frete e montagem.

Por isso, foi aberta uma vaquinha para ajudá-los com a compra desse aparelho e de outras necessidades que possam surgir no tratamento das meninas.

Você pode apoiar essa mãe e suas trigêmeas pelo PIX:

trigemeas-paralisia@sovaquinhaboa.com.br

Ou pelo link da campanha clicando aqui.

Confira o vídeo que está comovendo a web:

 

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