O Brasil vai sediar a reunião dos líderes do G20, que reúne os países com as maiores economias do mundo, em 2024. O evento será em novembro no Rio de Janeiro. No encontro serão discutidas ações na formação e fortalecimento das governanças globais e políticas econômicas e sociais para desenvolvimento das nações.
É a primeira vez que o Brasil vai sediar o encontro do G20 e a escolha indica uma valorização do nosso país e o destaque mundial para realizações brasileiras no cenário internacional.
A presidência da cúpula é rotativa e o país que sedia o evento assume o cargo máximo. Atualmente é a Índia que está na presidência e sediará a chamada Cúpula do G20, em setembro, deste ano.
“Olhos voltados para o RJ”
Com a cúpula do G20 sendo realizada no Estado, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), ressaltou que os olhos estarão voltados para o Rio!
“Vamos comemorar! O mundo com os olhos no Rio!”, twitou.
O Grupo dos 20 é uma organização que reúne 19 países, representando próximo de 85% do PIB global, 75% do comércio global e dois terços da população mundial.
Participam do G20;
- Argentina
- Austrália
- Brasil
- Canadá
- China
- França
- Alemanha
- Índia
- Indonésia
- Itália
- Japão
- República da Coreia
- México
- Rússia
- Arábia Saudita
- África do Sul
- Turquia
- Reino Unido
- Estados Unidos
- e a União Européia.
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Histórico!
O anúncio de que o Brasil iria sediar o G20 de 2024 foi realizado em Roma, na cúpula de 2021. Mas a confirmação ocorreu apenas agora.
Com a confirmação, os preparativos começam a todo vapor!
“Tudo isso está sendo possível graças aos esforços e empenho que estamos tendo em promover o Rio de Janeiro para o mundo. Este encontro é um marco para nossa história”, disse Cláudio Castro.
Desafios
Os principais desafios dos países que formam o G20 se concentram em definir estratégias para estabilização do mercado financeiro global.
Com a pandemia da Covid-19, houve uma crise generalizada na economia mundial, aumentando a pobreza e as desigualdades globais.
Foram acentuadas a desproporção de renda entre as populações desfavorecidas, agravando o aumento da desigualdade entre os países e internamente.
A previsão, segundo especialistas, é que o crescimento mundial desacelere de 6% em 2021 para 3,2% em 2022 e 2,7% ao longo do 2023.