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Menino de 8 faz crochê com habilidade e simpatia e conquista seguidores
19 de maio de 2023
- Renata Dias
Fabrício, o menino de Aparecida de Goiânia, faz crochê e vende com a mãe pelas redes sociais - Fotos: reprodução / Instagram
Fabrício, o menino de Aparecida de Goiânia, faz crochê e vende com a mãe pelas redes sociais - Fotos: reprodução / Instagram

Desinibido e absolutamente concentrado, um menino de 8 anos faz crochê e vende com a mãe crocheteira.  Sem olhar para as mãos, ele impressiona e está conquistando seguidores nas redes sociais.

O nome dele é Fabrício Alves Soares. O garotinho de Aparecida de Goiânia, Goiás, tem agilidade de profissionais e um carisma que encanta.

Com naturalidade, ele conta que tudo começou com o Youtube, durante a pandemia da Covid-19 quando “estava estressado […] Vou contar um pouco da minha história. Eu comecei a afazer crochê com 6 anos, mas minha mãe não podia me ensinar a fazer crochê porque ela estava aprendendo também, aí eu assistia as ‘muié’ no Youtube”, revelou Fabrício.

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O garoto é craque

De repente o menino artesão virou febre na internet. Só no Instagram, ele tem 142 mil seguidores.

Fabrício e a mãe Steffany Oliveira, de 27 anos, começaram juntos a aprender o crochê. Os dois se encantaram com arte e a transformaram em negócio.

“Meu nome é Fabrício, eu e minha mãe ‘trabalha’ fazendo crochê e eu quero mostrar algumas peças disponíveis. Vou jogar no chão, que ‘tá’ limpo para vocês. Olhem os ‘joguinho’”, disse Fabrício, apresentando os produtos que faz.

Nos vídeos, ele conversa com o internauta como se a pessoa estivesse ali do lado dele. Neste que separamos abaixo, Fabrício mostra um tapete de banheiro que está fazendo.

“Tem o do pé do vaso e da tampa do vaso”, esclareceu ele, mostrando as peças para banheiro, sem parar de movimentar as mãos a agulha e a linha.

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Sem preconceitos

Nos vídeos, apenas Fabrício aparece, a mãe Steffany apoia à distância.

Um internauta foi conhecer Fabrício e destacou o fato do menino não se importar com o preconceito, uma vez que durante anos, o crochê era considerado uma arte feminina.

Houve, inclusive, uma internauta que criticou o garoto por fazer crochê, mas ela foi exceção.

O menino tem seguidores em todo o Brasil. Algumas se queixam que estão distantes demais para poder conhecê-lo, como uma pessoa que contou estar no Ceará.

“Você é um amor de pessoa gosto muito de seus vídeos e dos seus trabalhos”, disse uma internauta.

“Parabéns, amei seu trabalho, as peças são lindas”, acrescentou outra.

Uma terceira elogia e aconselha: “Faça seu crochê que é uma arte muito bonita além de terapia, mas estude muito e também procure se divertir. Você é muito inteligente mas ainda é uma criança tem uma vida pela frente”.

No Instagram, Fabrício e Steffany vendem as peças de crochê. Dá uma olhadinha aqui.

Assista ao vídeo do menino que faz crochê:

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