Gentileza para lá de espontânea marca a vida de um menino do 1º ano escolar que varre todos os dias o parquinho para a amiguinha cadeirante brincar durante o recreio. “Eu varro os cascalhos e as pedras”, contou Abel Baxley, quando perguntado o que fazia com a vassoura na mão.
O menino e a coleguinha Natalia estudam na escola Bulls Gap Elementary and Middle School, Tennesse, nos Estados Unidos. A rotina de Abel é seguida rigorosamente e conquistou o coração da mãe da garota.
April Catherman, mãe da cadeirante, elogia a gentileza do menino. “Eu me sinto muito feliz ao saber que ele faz o que pode em seu coração e que que varre, retirando as pedras para ela poder passar”, afirmou April. “Tudo para garantir para que ela chegue e saia do parquinho com segurança.”
Mobilidade
Natalia nasceu com a Síndrome de Angelman, causada por alteração genética, que provoca impedimentos motores, com dificuldades para andar, falar e ter movimentos em geral.
A menina depende da cadeira de rodas para ter mobilidade.
Para April o gesto do menino trouxe alegria para a filha ir à escola e, principalmente ao parquinho.
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Gentileza
A velha máxima de “gentileza gera gentileza” ficou popular no Brasil graças ao chamado Profeta Gentileza.
No Rio de Janeiro, José Datrino, que se tornou conhecido como Profeta Gentileza, andava pelas ruas e fazia inscrições nas pilastras do Viaduto do Gasômetro com palavras gentis e de motivação.
O Profeta Gentileza virou uma espécie de herói anônimo na cidade por causa de sua arte, suas palavras e atitudes. Assim a máxima divulgada por ele conquistou o país e as pessoas.
*Com informações do Sunny Skyz