Atualização: agora o gatinho Artie tem uma página no Facebook mostrando como está sendo a adpatação dele com os irmãos e a rotina de volta para a casa do Theo. Acompanhe aqui.
Um gatinho cinza e branco, que ficou desaparecido por 12 anos, volta para a casa da antiga família e descobre que o antigo tutor não morava mais lá. Porém, graças a uma verdadeira força-tarefa que envolveu novos moradores da residência, um veterinário dedicado e as redes sociais, Artie e o pai humano, Theo, agora estão juntos.
Artie carregava um microchip registrado em nome da mãe do tutor do bichano, o Theo, e um número de contato do North Clwyd Animal Rescue (NCAR) – serviço de registros de pets. Só que o telefone era antigo.
Theo-Will McKenna, tutor do bichano, de 29 anos, havia perdido as esperanças. Na época em que Artie foi dado como desaparecido, ele tinha 17 anos e o gatinho apenas 4. “Levei um segundo para reconhecê-lo porque ele estava tão sujo e magro”, disse o tutor. “Achei que nenhum gato conseguiria sobreviver 12 anos na rua.”
Como conseguiram
Depois que o gatinho resolveu passear nos arredores de casa, em Connah’s Quay, no País de Gales e sumiu, o improvável aconteceu.
Recentemente, moradores da mesma casa, onde Theo morava há 12 anos, em Connah’s Quay, observaram que um felino branco e cinza passou a visitar o local e ficar parado por lá dias seguidos. Foi então que procuraram um veterinário.
Examinando Artie, o veterinário verificou que o chip e tentou localizar Theo.
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Ajuda pelas redes sociais
Segundo o veterinário, o tutor só foi localizado graças às redes sociais porque o número registrado era antigo.
Ele contou que foi feito o contato, enviadas fotos até o reencontro entre gatinho e seu antigo tutor.
E Theo já tinha praticamente perdido as esperanças.
“Cheguei ao ponto em que pensei que, Deus me livre, algo tinha acontecido com ele ou alguém o acolheu”, afirmou Theo.
Idoso e doentinho
Aos 16 anos, o gatinho apresenta alguns problemas de saúde, como hipertireoidismo. Ele também teve que extrair dentes e nódulos pré-cancerígenos, que estavam nos ouvidos.
Artie, o gatinho fujão, agora está em período de readaptação com sua antiga família, segundo Theo.
Ele disse que, por enquanto, a estranheza se resume à gatinha que foi adotada quando Artie desapareceu.
“Estamos em período experimental, mas ele está perfeitamente bem. Ele está ronronando como uma tempestade toda vez que chego perto dele. A gata tem sido um pouco cautelosa, mas eles estão se acostumando um com o outro. É um processo lento”, contou.
A gente adora finais felizes.
Com informações do Goodnewsnetwork