Labrador se torna assistente em hospital pediátrico e alegra crianças

Uma verdadeira fofura de funcionário! Com direito a uniforme e crachá, Parks, um labrador retriever, se tornou o novo assistente do Hospital Pediátrico Arnold Palmer, em Orlando, nos Estados Unidos.
Parks foi treinado por uma organização sem fins lucrativos, a Canine Companions, para obedecer a mais de 40 comandos da equipe do hospital.
O bichinho trabalha em parceria com uma especialista em pediatria: “Estamos trabalhando juntos há apenas um mês, mas já posso ver o impacto que ele tem causado com nossas crianças e adolescentes”, disse.
Alegra crianças
Parks tem 2 anos. No hospital ele puxa carrinhos de brinquedo, empurra gavetas, recupera itens entre outras atividades.
No entanto, segundo a equipe, a especialidade do cãozinho é, na verdade, alegrar crianças e adolescentes em situações difíceis.
De acordo com um comunicado divulgado pela instituição, Parks é parceiro de trabalho de uma médica especialista em vidas infantis, a pediatra Kimberly Burbage. Quando não estiver trabalhando, de segunda a sexta, é com ela que o labrador de serviço vai ficar.
“Há vários anos, tenho esse interesse em criar este programa no Orlando Health Arnold Palmer e estou animada por poder incorporar Parks na jornada hospitalar de nossos pacientes e familiares”, disse Kimberly, em um comunicado.
Ela explicou ainda como conheceu Parks e como está sendo trabalhar com ele.
“Parks e eu fomos ligados pela Canine Companions. Me sinto muito grata pela oportunidade de fazer essa parceria com Parks para trazer grandes benefícios terapêuticos aos pacientes aqui no hospital”, finalizou.

Com informações de Revista Crescer